Somos especialistas em ajudar a salvar vidas de animais em situações emergenciais, permitindo o fácil acesso ao sangue total e seus derivados, com alta qualidade e máxima segurança, auxiliando os médicos veterinários com as técnicas e protocolos para a realização de uma transfusão sanguínea segura.
Trabalhamos com bolsas de sangue total e hemocomponentes.
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Através de transfusões seguras, garantidas por testes modernos e confiáveis e prestando suporte técnico antes, durante e após as transfusões.
Em parceria com grandes canis e tutores solidários, realizamos um árduo trabalho de seleção e controle dos animais doadores. As bolsas de sangue passam por um rigoroso controle de qualidade e são testados por PCR (também chamado de teste molecular, ele tem a função de detectar o material genético de um patógeno) para as principais doenças em todas as doações, sem exceção!
A rastreabilidade dos exames e controles de qualidade e de temperatura, tanto de armazenamento quanto de transporte, são rigorosamente verificados.
Existem muitas situações em que pode ser necessária a transfusão de sangue em um cachorro. Entre os casos mais comuns estão as hemorragias causadas por traumas graves, como cortes, acidentes, cirurgias, além das anemias severas causadas por doenças crônicas ou infecciosas.
A hemorragia provocada por casos graves de anemia, por exemplo, pode ter origem em doenças infecciosas, como a doença do carrapato, ou em uma verminose muito avançada.
É indicado para anemias com hipovolemia, anemias sem resposta à fluidoterapia com cristaloides ou coloides e também é indicado a hemorragias ativas graves.
O crioprecipitado contém fatores de coagulação e são importantes na terapia anti-hemorrágica. São utilizados em alguns casos de envenenamento e em pacientes com alterações de coagulação congênitas.
É indicado para coagulopatias, hepatopatias, intoxicação por rodenticidas, pancreatite, sepsis, CID, peritonite, quadros de hipovolemia e hipoalbuminemias agudas e crônicas.
É indicado para anemias sem hipovolemia, anemia na insuficiência renal, anemia por problemas medulares, anemia nas doenças infecciosas (ex: erlchiose, babesiose), indicado também para pacientes oncológicos e por outras causas e enfermidades.
Possuímos unidades em Niterói e Ipanema para realizar a entrega mais rápida do mercado!
Quando um paciente precisa de transfusão sanguínea, podemos optar em transfundir exatamente o que o paciente necessita. Para um paciente anemico, o concentrado de hemácias tem a mesma quantidade de glóbulos vermelhos que uma bolsa de sangue total, entretanto com o volume reduzido, sobrecarregando menos os rins e o coração. Além de minimizar a possibilidade de uma reação anafilática causada pelo plasma.
Somos reconhecidos pela nossa competência e cuidados no que tange todo o processo, desde a coleta no cão até a chegada no local da transfusão.
Estrutura completa e equipe super especializada.
O sangue do cão doador é coletado e armazenado em bolsas de sangue estéreis.
Na bolsa, o sangue é centrifugado (girado) em um equipamento específico, separando as hemácias do plasma com plaquetas.
O plasma é extraído deixando separadas as hemáceas e o plasma, que vão para bolsas diferentes.
Dentro da bolsa, o plasma é centrifugado para separar o plasma das plaquetas.
Os 3 principais hemocomponentes: concentrado de hemácias, plasma fresco e concentrado de plaquetas são armazenados nas condições ideais!
Quando falamos em hemocomponentes e hemoderivados, estamos falando de produtos distintos, embora ambos tenham o sangue como origem. Ambos são fundamentais em procedimentos, como uma transfusão, e em terapias de cães com doenças ou deficiências.
A partir do sangue coletado, profissionais da Hemovitae usam técnicas de centrifugação e congelamento para fracionar o volume total da bolsa em quatro componentes. Todos os quatro são utilizados nas transfusões sanguíneas e podem beneficiar até quatro cães.
São eles:
1. Concentrado de hemácias
As hemácias são os glóbulos vermelhos do sangue, responsáveis pelo transporte do oxigênio para as células de todo o organismo e levam o gás carbônico das células para os pulmões. Cada hemácia tem vida média de 120 dias no organismo e existem aproximadamente 4,5 milhões delas por milímetro cúbico de sangue.
2. Concentrado de plaquetas
As plaquetas são células que participam da coagulação, ou seja, atuam na interrupção de sangramentos. Diferente das hemácias, a vida média das plaquetas é curta e existem de 150 a 400 mil por milímetro cúbico de sangue.
3. Plasma fresco congelado
O plasma é um líquido amarelado que corresponde a 55% do volume total do sangue. Cerca de 90% do plasma é composto de água e nele estão dissolvidos proteínas, açúcares, gorduras e sais minerais indispensáveis ao organismo.
4. Crioprecipitado
O crioprecipitado é uma fonte concentrada de algumas proteínas do plasma que são insolúveis à temperatura de 1°C a 6°C. Cada bolsa de sangue doado possui de 40ml a 50ml deste hemocomponente que é usado em certos casos para tratar sangramentos ativos ou para preveni-los.
De maneira geral, os hemoderivados possuem aplicações distintas e são usados para tratar condições de cães com necessidades particulares. Eles são produzidos em escala industrial através do processamento do plasma, onde é possível obter algumas proteínas específicas, como:
1. Albumina
Usada na reposição volêmica na maioria dos procedimentos de plasmaférese, em casos de nefropatia/ enteropatia perdedora de proteínas com edema que não responde ao uso de diuréticos e para queimaduras com hipoproteinemia.
2. Complexo Protrombínico
Indicado em caso de prevenção de sangramento em procedimentos invasivos ou para tratamento de sangramentos em portadores de deficiências de um dos fatores presentes no complexo protrombínico (II, VII,IX,X).
3. Fator VIII da Coagulação
Este hemoderivado é utilizado na prevenção e tratamento de sangramentos em pacientes portadores de Hemofilia A (Deficiência do Fator VIII).
O teste de compatibilidade é um teste rápido e de baixo custo que garante uma maior segurança durante o processo. Mesmo sabendo que alguns profissionais renunciam a sua realização, visando uma transfusão com maior rapidez, recomenda-se a sua realização antes de qualquer transfusão sanguínea.
O teste de compatibilidade é realizado em laboratório, utilizando a amostra de sangue do doador e a do receptor. É um teste de triagem, in vitro, que propicia a observação da presença de hemoaglutinação provocada por anticorpos do doador ou do receptor. Caso ocorra hemoaglutinação, esses animais são considerados incompatíveis e a bolsa de sangue não deve ser transfundida no paciente.
Acredite se quiser, mas existem mais de 7 tipos sanguíneos de cachorro, e esta é uma parte importante para a transfusão de sangue no animal ser bem-sucedida. Hoje são conhecidos sete grupos DEA (1,3,4,5,6,7 e 8) e mais recentemente foram adicionados os grupos Dal, Kai1 e Kai2.
Embora os primeiros estudos sobre o assunto tenham sido feitos em 1910, até hoje não se sabe ao certo de que forma o sistema funciona, e novos tipos sanguíneos continuam sendo descobertos entre os cachorros.
O que se sabe é que são sete tipos principais, podendo haver cãezinhos da mesma raça com tipos diferentes de sangue e haver tipos iguais entre raças distintas. Os tipos, porém, podem se combinar, o que significa que, entre outras peculiaridades, os cães podem ter uma mistura de tipos sanguíneos.
Já os gatos têm três tipos sanguíneos: A, B e AB. No Brasil, a maioria é do tipo A, mas, para os felinos, a tipagem do sangue do receptor e do doador é importante para evitar reações fatais e pode ser feita de forma bastante rápida.
Por mais que as chances de efeitos colaterais em uma transfusão (onde foi realizado o teste de compatibilidade entre o paciente e o doador) de sangue em cães sejam raras, menos de 5%, é importante um constante monitoramento do estado do bichinho.
Isso porque não se descarta, durante ou após o procedimento, sinais como salivação em excesso, taquicardia – ou seja, coração acelerado –, tremores, vômito, diarreia e convulsões.
A transfusão sanguínea deve ser realizada sempre por uma equipe de médicos-veterinários que ficará atenta para observar qualquer sinal de incompatibilidade ou reação indesejada. Nesse caso, se for preciso fazer uma segunda transfusão, será necessário realizar um novo teste de compatibilidade entre o doador e a segunda bolsa.
Embora os primeiros estudos sobre o assunto tenham sido feitos em 1910, até hoje não se sabe ao certo de que forma o sistema funciona, e novos tipos sanguíneos continuam sendo descobertos entre os cachorros.
O que se sabe é que são sete tipos principais, podendo haver cãezinhos da mesma raça com tipos diferentes de sangue e haver tipos iguais entre raças distintas. Os tipos, porém, podem se combinar, o que significa que, entre outras peculiaridades, os cães podem ter uma mistura de tipos sanguíneos.
Por tudo isso, na hora de armazenar as bolsas, tão importante quanto o teste de compatibilidade, é a separação dos componentes sanguíneos em concentrado de hemácias, de plaquetas, em plasma fresco congelado ou em crioprecipitado.
Apesar de não ser feito por todo banco de sangue pet, o procedimento contribui para que o cão receptor obtenha exatamente o que precisa, reduzindo os riscos de reações adversas nas transfusões.
Já os gatos têm três tipos sanguíneos: A, B e AB. No Brasil, a maioria é do tipo A, mas, para os felinos, a tipagem do sangue do receptor e do doador é importante para evitar reações fatais e pode ser feita de forma bastante rápida.
A transfusão ocorre praticamente da mesma forma que é feita com os humanos, isto é, há a presença de um doador, no caso, outro cachorro. O pet saudável cede o seu sangue, que fica armazenado em uma bolsa e depois é transfundido para aquele que necessita.
Durante o recebimento do sangue, uma equipe experiente avalia o paciente realizando um monitoramento para checagem da frequência cardíaca e também respiratória. É crucial interromper a transfusão ao sinal de qualquer reação.
As tipagens sanguíneas são enumeradas pela sigla DEA (antígeno eritrocitário canino).
A partir daí, a equipe de médicos-veterinários ficará atenta para observar qualquer sinal de incompatibilidade ou reação indesejada.
Embora os primeiros estudos sobre o assunto tenham sido feitos em 1910, até hoje não se sabe ao certo de que forma o sistema funciona, e novos tipos sanguíneos continuam sendo descobertos entre os cachorros.
O que se sabe é que são sete tipos principais, podendo haver cãezinhos da mesma raça com tipos diferentes de sangue e haver tipos iguais entre raças distintas. Os tipos, porém, podem se combinar, o que significa que, entre outras peculiaridades, os cães podem ter uma mistura de tipos sanguíneos.
Por tudo isso, na hora de armazenar as bolsas, tão importante quanto o teste de compatibilidade, é a separação dos componentes sanguíneos em concentrado de hemácias, de plaquetas, em plasma fresco congelado ou em crioprecipitado.
Apesar de não ser feito por todo banco de sangue pet, o procedimento contribui para que o cão receptor obtenha exatamente o que precisa, reduzindo os riscos de reações adversas nas transfusões.
Já os gatos têm três tipos sanguíneos: A, B e AB. No Brasil, a maioria é do tipo A, mas, para os felinos, a tipagem do sangue do receptor e do doador é importante para evitar reações fatais e pode ser feita de forma bastante rápida.
É difícil determinar um valor para o procedimento, visto que o quadro do animal impacta diretamente no gasto completo para recuperar sua saúde. Porém, fazendo uma estimativa média, uma bolsa de sangue de cerca de 500 ml custa R$420. Além disso, é importante incluir no valor total os demais valores com serviços, internação, medicamentos e possíveis cirurgias.
Um ponto que preocupa mais são os bancos de sangue, visto que eles não estão abertos 24 horas e às vezes é difícil conseguir doadores. Com isso, o estoque está frequentemente comprometido.
Ainda há o fato de que o armazenamento tem um período de validade. Geralmente uma bolsa de sangue tem validade de 30 dias, mas as condições de coleta, processamento e armazenamento do hemocomponente influenciam diretamente nessa data, podendo sua validade ser por um período mais curto.
Como falamos acima, por questões de segurança, não são todos os pets que podem se tornar doadores.
Antes de passar pela triagem laboratorial, é preciso preencher alguns pré-requisitos:
Para transfusão de sangue em cães é preciso que o animal tenha entre 1 e 8 anos, além disso, é importante que seu peso seja maior que 25kg. Os gatos devem ter de 1 a 8 anos e pesar mais de 4kg.
Nos dois casos, os bichos precisam estar devidamente vacinados, vermifugados e prevenidos contra ectoparasitas. Também é fundamental que o pet seja clinicamente saudável, tenha temperamento dócil e não esteja prenhe nem amamentando.
O Hemovitae nasceu em março de 2018 com o objetivo de ajudar os médicos veterinários a salvar vidas. Ao longo desses anos, fornecemos bolsas de sangue e conseguimos alcançar esse objetivo. Hoje, em 2022 trabalhamos em duas unidades (Niterói e Ipanema) para atender nossos clientes com mais rapidez.
